domingo, 22 de novembro de 2009

Critérios para contar histórias

• Seleção dos textos - Os textos eram selecionados cuidadosamente com a ajuda do professor, evitando preconceito ou moralismo e o repertório era formado por diferentes histórias, populares ou autorais, escolhidas entre os diversos gêneros literários, como o conto, as fábulas, os mitos, as lendas, os poemas narrativos etc.

• Preparação do aluno contador - Após ter selecionado a história, é hora de o aluno, com a orientação do professor, prepará-la para contar aos colegas. Isso significa estudá-la, observando seus detalhes, compreendendo as partes que a constituem (introdução, desenvolvimento, clímax e desfecho), para transmiti-la com propriedade ao ouvinte. Isto é: saber revelar os pontos emocionantes na narrativa, o ritmo adequado, destacar o suspense com pausas, utilizar adequadamente o silêncio, falar com clareza, olhar para todos os ouvintes e usar uma movimentação corporal que possa enriquecer a narrativa.
A estratégia utilizada para que os alunos se apropriassem das técnicas necessárias foi trabalhá-las nas oficinas de contação.

• Apresentação – Aconteceu mensalmente, momento em que os participantes da oficina socializaram o prazer de contar e ouvir histórias com a comunidade escolar.

• Produto final - O projeto culminou com o “Festival de Contadores de Histórias”, evento em que se consolidou o grupo de Contadores de
Histórias.
Em seguida faz-se um breve relato dos resultados e das atividades desenvolvidas ao longo dos encontros com os alunos participantes da oficina.

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Prometo:

Prometo valer-me do conhecimento que me foi dado como instrumento de mudança e construção de um mundo onde o homem possa realizar-se com liberdade. Prometo, no exercício de minha profissão, enfrentar os desafios que a educação me propõe, com criatividade, perseverança e competência, buscando novos caminhos para o processo educacional. Prometo envolver-me com meus alunos no espaço que existe entre teorizar e viver a prática, porque acredito ser nesse espaço que educadores e educandos se encontram e se transformam mutuamente. Prometo não isolar no gabinete da Administração Escolar, mas dele partir para uma realidade mais abrangente, em que eu possa enxergar o homem no seu contexto social e político e que o meu trabalho na educação tenha um sentido justo, observando sempre os dispositivos legais e éticos da profissão.